terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Rede de Relacionamento Hoje


REDE DE RELACIONAMENTO

Para entender melhor a rede de relacionamentos, mais conhecida como network, vamos compará-la com um guarda chuva que irá proteger a empresa e sua carreira profissional.

Vamos entender o desenho.

1 – (azul) O cabo pode ser comparado a você ou sua empresa. Onde você necessita de cobertura, proteção para poder sobreviver às tempestades do mercado.
2 – (cinza) Placas nas bordas do guarda-chuva são seus objetivos a serem alcançados, assim como, ações, metas da empresa. Ex: “trabalhar na empresa X”, “desenvolver o melhor processo produtivo”, “conseguir mão-de-obra qualificada”, “exportar”, “conseguir um empréstimo bancário”...
3 – (vermelho) As hastes do guarda-chuva são nomes de pessoas que você contatar, conhecer, desenvolver um relacionamento, pois elas te ajudarão a chegar nos objetivos, metas e ações desejados por você. Quanto mais perto, maior é potencial de contribuição da pessoa.
4 – (verde) Entre uma “haste” e outra, existem pessoas que sustentarão esses relacionamentos, ou te ajudarão a chegar até elas. Aqui está o segredo: tentar conseguir e manter o maior número nomes de sustentação da rede.

COMO CONSTRUIR ESSA REDE?

Tenha em mente:
Os elos da rede devem ser, tanto quanto possível, numerosos, fortes e duráveis.
A grande dificuldade é descobrir as pessoas que podem ser úteis.
Construir a rede para toda a vida. As pessoas mudam de lugar, o mundo dá voltas.

TRUQUE: Converse com qualquer pessoa, de qualquer idade, formação, posição, poder, qualquer pessoa mesmo, que esteja interessada em ouvir sobre sua meta, sua empresa, que esteja disposta a saber algo relacionado a eles. Estabeleça e fortaleça esse tipo de contato, de relação, e ao longo do tempo receberá contribuições de pessoas que jamais você imaginaria que pudesse ajudá-lo.

Boa sorte.. e prepare-se para grandes chuvas!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

PLANO DE MARKETING


PLANO DE MARKETING

Segundo Westwood (1989) Plano de Marketing é um planejamento do marketing mix (composto mercadológico) de uma organização. É seu papel orientar o processo decisório de marketing. Esse plano é como um mapa – mostra à empresa para onde ela está indo e como vai chegar lá. Deve identificar as oportunidades de negócios mais promissoras para a empresa e esboçar como penetrar em mercados identificados, como conquistá-los e manter posições.


É um instrumento de comunicação que combina todos os elementos do composto mercadológico em um plano de ação coordenado. No plano, são estabelecidos os objetivos da empresa e, depois, a escolha das estratégias mais viáveis para atingir os objetivos.


O Plano de Marketing disciplina o planejador, levando-o a colocar idéias, fatos e conclusões de maneira lógica.

Existem varias razões para elaborar-se um plano de marketing, entre elas:


-Disciplinar o processo de planejamento;
-Dar sentido estratégico a uma organização ou unidade de negocio;
-Fornecer um plano de ação para as atividades de marketing;
-Fazer um registro das decisões relacionadas ao marketing;
-Solicitar verbas/orçamento, recursos internos;
-Orientar o diálogo com a gerência sênior;
-Comunicar as prioridades do marketing a outras áreas da organização;
-Obter envolvimento de outras áreas da organização.

O plano de marketing é um documento formal que descreve, com maior ou menor grau de detalhamento, as ações que uma organização deve empreender para cumprir seus objetivos de marketing, os prazos e os recursos necessários para tanto, bem como define onde está e aonde deseja chegar, e quem será responsável pela execução das estratégias adotadas.

O Plano de Marketing é de suma importância para que se possa aplicar as técnicas de Marketing à empresa para aumentar as chances de sucesso. Planejar como serão as trocas da empresa com o mercado, tendo como pano de fundo a satisfação do cliente.

Existe uma variedade de formatos para esse plano, de acordo com o propósito da empresa. Mas, no geral, ele apresenta os pontos a seguir:

Análise de mercado
- O setor
- A clientela
- A concorrência
- Ameaças e Oportunidades

Estratégia de marketing
- O produto
- Preço
- Distribuição
- Promoção e propaganda
- Serviços ao cliente (venda e pós-venda)
- Relacionamento com os clientes

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Ciclo de Vida da Empresa




Fala-se muito sobre o Ciclo de Vida das empresas a ponto de ficarmos confusos às vezes. Resolvi esclarecer em poucas e simples palavras o assunto.

Uma Empresa Jovem é altamente flexível. Suas decisões são tomadas praticamente sem nenhum planejamento, portanto, há pouco controle.

Em sua Fase de Amadurecimento ela torna-se mais controlável, perdendo um pouco de sua flexibilidade. Nesse período ela encontra o Equilíbrio Total, onde é tão controlável quanto flexível. Período que alguns autores denominam como Plenitude. Caso a organização não atinja esse ponto acaba tornando-se muito controlável e rígida.

Como diz o ditado, tudo o que é demais é exagero, podemos dizer que a organização torna-se muito rígida acabará perdendo também a controlabilidade e a flexibilidade. Chegando à sua Fase Terminal – morte.

Assim, cabe a cada um de nós administradores revermos onde nossas empresas se enquadram e quais decisões devemos tomar a cada dia.

Deixo a pergunta e sugestão para debatermos sobre o tema: O que fazer em cada Fase?

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Podemos mais!



Essa música de João Alexandre, nos revela grandes ensinamentos:

"Enquanto a violência acabar com o povão da baixada e quem sabe tudo disser que não sabe de nada.
Enquanto os salários morrerem de velhos nas filas e os homens banirem as leis ao invés de cumpri-las
Enquanto a doença tomar o lugar da saúde e quem prometeu ser do povo mudar de atitude
Enquanto os bilhetes correrem de baixo da mesa e a honra dos nobres ceder seu lugar à esperteza
Não tem jeito não, não tem jeito não

Só com muito amor agente muda esse país. Só o amor de Deus pra nossa gente ser feliz
Nós os filhos Seus temos que unir as nossas mãos em nome da justiça, por obras de justiça
Quem conhece a Deus, não pode ouvir e se calar. Tem de ser profeta e Sua bandeira levantar
Transformar o mundo é uma questão de compromisso
É muito mais, e tudo isso

Enquanto o domingo ainda for nosso dia sagrado e em nome de Deus se deixar os feridos de lado. Enquanto o pecado ainda for simplesmente um pecadoVivido, sentido, embutido, exprimido e pensado
Enquanto se canta e se dança de olhos fechados. Tem gente morrendo de fome por todos os lados O Deus que se canta nem sempre é o Deus que se vive. Pois Deus se revela, se envolve e se revive."

Podemos mais!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mercados Financeiros, será só essa a lição?


Lendo o edital CEO da Exame sobre o mundo emergente, o artigo de Phileppe Aghion, professor de economia Havard e considerado um dos principais teóricos atuais sobre crescimento econômico, chamou-me muita atenção. Intitulado como: “Acredite – ainda precisamos dos mercados financeiros”.

Quero compartilhar com vocês alguns trechos do artigo, sendo um assunto atual e de alta relevância quando pensamos na crise em que estamos passando. E por morarmos em um dos países emergentes.

“Os números sugerem que países com maior volume de crédito e com índices mais elevados de capitalização na bolsa de valores apresentam taxas de crescimento maiores... É o desenvolvimento financeiro que favorece o crescimento.” Ou seja, “países que desenvolvem um bom sistema financeiro tendem a colher bons frutos em termos de desempenho da economia. Eis uma lição que todas as nações emergentes deveriam aprender.”

Para que um país cresça, as empresas precisam de acesso a financiamento para seus investimentos. Analisando em uma escala crescente, vemos que num primeiro momento os países procuram financiamentos nos setores bancários. E em um outro estágio, no mercado de capitais. “Nesse sentido, o Brasil parece bem posicionado, pois tem tanto um sistema bancário forte como uma bolsa de valores desenvolvida.”

“Uma estratégia completa de crescimento, é óbvio, precisa de muito mais do que apenas um bom sistema financeiro. Sabemos que educação de qualidade é pré-condição para o desenvolvimento, em particular nos níveis fundamental e médio. E também um sistema econômico aberto e que países emergentes só terão acesso ao capital os empresários com boas conexões políticas – e isso é péssimo para o crescimento do país como um todo. Não basta existir competição no papel se na prática as empresas dependem de fundos governamentais. Não estou dizendo que o apoio do setor público não possa cumprir um papel – como no caso de Coréia e Japão. Mas o que foi chave para tais países foi a produção voltada para a exportação, o que significa que as empresas eram submetidas ao teste de mercado. Tudo isso são coisas importantes, e parece-me que o Brasil aprendeu várias dessas lições. Ótima notícia para os brasileiros – e, dado o tamanho da economia do maior país da América Latina, ótima notícia para o mundo também.”

O que constatamos nesses trechos do artigo, é a ótima visão que o Brasil está lá fora. Cabe a nós continuarmos a lição de casa, e começarmos a estudar os outros capítulos e temas de suma importância para nossa sobrevivência...

domingo, 12 de abril de 2009

A VEZ DO CLIENTE?


Nos dias em que vivemos de concorrência para conquista e manutenção de clientes. Cabe pensarmos na seguinte pergunta: “Quem manda: o cliente ou a empresa?”

Ouvimos com freqüência que quem manda é o cliente, mas após algumas aulas com um professor de Mkt em meu MBA, comecei a discordar dessa afirmação. Muitas vezes o cliente não sabe com precisão o que realmente quer. Cabe à empresa descobrir o que o cliente necessita e deseja, e então convencê-lo a usufruir o produto ou serviço.

Mas antes, vamos analisar algumas possíveis causas da inadimplência de clientes - segundo diagrama de Causa e Efeito:

-Serviço de cobrança inadequado;
-Liberação de crédito sem a devida análise cadastral;
-Taxa de juros em níveis elevados;
-Rompimento da obrigação ou da crença “comprei devo pagar”;
-Perda da fonte de renda – emprego ou empresa;
-Inexistência de orçamento familiar;
-Características do produto inadequadas a satisfação do cliente.

Qual é o alvo prioritário a ser atingido? A recuperação do crédito! O caminho, a solução ou o procedimento são os mais diversos possíveis.

Porém, podemos descobrir como o cliente quer ser tratado:

-Com rapidez. Ele quer que seu tempo seja respeitado e que suas necessidades sejam atendidas.
-Com cortesia. Ele deseja respeito e educação
-Com honestidade. Ele quer que as promessas feitas sejam viáveis e quer ter garantia de que serão cumpridas.
-Com profissionalismo. Ele quer perceber conhecimento de causa e competência quando é atendido.
-Com interesse. Quer ter a certeza de que está tratando com quem tem realmente vontade de ajudá-lo.
-Como uma pessoa especial. Quer se sentir importante e valorizado pela empresa que o atende.


Com base no que o cliente deseja, cabe a nós proporcionar o melhor atendimento, ou podemos ainda dizer um atendimento diferenciado. Será que esses desejos de nossos clientes são difíceis?


Ou seria o que nós mesmos esperamos? O que queremos? Mais clientes, claro! O que temos oferecido? Nosso produto e serviço são bons? Se sim, você pode ditar as regras! Fica a questão no ar, quem manda a empresa ou o cliente? Quem convencerá quem?

sábado, 28 de março de 2009

Liderança Hoje. Como?


Fala-se muito sobre liderança.
Mas como exercer uma liderança positiva em um mercado competitivo como o de hoje?

Primeiro vamos analisar uma grande diferença entre poder e autoridade.

- Poder: É a autoridade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer.

- Autoridade: A habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa da sua influencia pessoal.

Quando forçamos as pessoas a fazerem as tarefas pelas nossas próprias forças, “forçando a barra”, elas podem até fazer, mas uma hora ou outra elas vão acabar desistindo ou contaminar outros contra nós. Porque não estão fazendo algo que querem ou lhes tragam prazer, o poder destrói os relacionamentos.

Já a autoridade diz respeito a quem você é como pessoa, ao seu caráter e a influência que estabelece sobre as pessoas. Elas fazem as tarefas, porque gostam de você e se sentem motivadas, comprometidas a lhe ajudar. Confesso que muitas vezes agi com o poder, e até pensava estar agindo da forma correta, porém percebi que nunca dava resultado, as pessoas nunca levavam a sério minhas idéias e sonhos. Quando comecei a agir com autoridade, procurando influenciar as pessoas, comecei a ser ouvida e elas começaram a sonhar junto comigo e me ajudarem!

Em segundo, vemos que ninguém nasce líder. Que devemos nos aprimorar e buscar mais e mais conhecimentos para sermos líderes de sucesso.

Eis algumas características de verdadeiros líderes:

- Honestidade, confiabilidade
- Bom exemplo
- Cuidado
- Compromisso
- Bom ouvinte
- Conquista a confiança das pessoas
- Trata as pessoas com respeito
- Encoraja as pessoas
- Atitude positiva e entusiástica
- Gosta das pessoas

Quer um exemplo? Pense em alguém que te influenciou quando criança; pode ser os pais, a primeira professora... Repare que essa pessoa possui quase todas as características citadas. O que nos leva a analisar nossa própria vida, já que buscamos ser uma líderes de sucesso, devemos ter essas características para poder suprir as necessidades de outras pessoas. Afinal, o que queremos para nós devomos buscar dar para as outras pessoas, mesmo que isso possa exigir muito esforço de nossa parte.

Como liderar é conseguir que as tarefas sejam feitas através das pessoas, podemos ver que é necessário ter relacionamentos bem sucedidos.

A chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem os relacionamentos.

Temos que procurar influenciar o maior número de pessoas que estão ao nosso redor, e isso conseguiremos, se nos relacionarmos com elas. Ninguém segue alguém que não conhece e que não possui confiança. Os relacionamentos quando saudáveis nos assegurarão negócios e resultados saudáveis.

A chave para um relacionamento bem-sucedido é a confiança. Não adianta ter relacionamentos superficiais, mas sim relacionamentos verdadeiros para que as pessoas confiem em nós para mostrarmos o caminho para elas.

Para que tenhamos a confiança das pessoas, devemos aprender a ouvi-las, da forma correta. Ou seja, prestar atenção realmente, sem se distrair, enquanto a pessoa se comunica conosco. Com isso mostramos que estamos preocupados com suas idéias e problemas, que naquele momento nada mais importa se não ajudá-las. Confesso que muitas vezes ouvia de forma errada as pessoas, fazendo outras coisas ao mesmo tempo, por exemplo, mas quando eu queria contar algo para alguém e ela não prestava atenção eu ficava muito brava e perdia a confiança dessa pessoa.

Seja um influenciador!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Objetivo do Blog




Tendo como base e fato a constante mudança no mundo corporativo e a globalização, este blog vem com a finalidade de apresentar temas, artigos, dicas e debates sobre Administração e temas afins que poderão ser utilizadas no dia-a-dia.

Focando o crescimento e desenvolvimento do sucesso profissional e pessoal. Lembrando que o sucesso pode ser comparado com uma escada ou jornada, nem sempre fácil, mas que deve ser desenvolvida, vivida com disciplina e foco.

Todos somos capazes de entender e aprender qualquer coisa, desde que, para isso se criem condições necessárias.

Devemos ser pessoas capazes de aprender a aprender e definir a partir do indefinido. Adquirindo conhecimentos em ritmo mais veloz que a concorrência e que as mudanças.

Fiquem a vontade para expor seus comentários. Lembrando que este blog tem um caráter sério de estudos administrativos, portanto comentários indevidos serão excluídos e bloqueados.